domingo, 26 de dezembro de 2010


Duas estrelas neste céu e não me canso de admirar
De tentar decifrar
O brilho deste mistério hipinotiza-me e fazem-me inquisitoras despir-me de algum segredo
Com naturalidade maior não conseguiria nem frente ao espelho
Se fecho os olhos e penso são sempre a elas que vejo como da primeira vez
Quis violenta-lás de tantas interrogações havia algo eu necessitava... 
Encontrei muitas coisas instintivamente boas nessa excentricidade
Que aprendi e usei talvez...
Alguma coisa ficou mais diferente agora
Posso dizer que adoro e que mesmo assim
Sinto algum medo
São emarranhados nesta teia tão confusa e não sei o que pensar nem para que
Apenas sei que é assim como é e tudo isso que já dissemos
Uma sensação boa que por si só é suficiente
Essas estrelas...